Tanta coisa acontece e não se fica sabendo. Tantos interesses por trás dos acontecimentos. E na maior parte das vezes, quem paga a conta é o meio ambiente. Será que nossos netos e bisnetos vão nos perdoar?
Sei lá, o fato é que acho que cada um pode fazer um pouco para amenizar essa situação. Da mesma forma que sofro por ser jornalista e não encontrar formas de apresentar para a população as verdades, sofro por me deparar com a realidade dura de uma sociedade que parece não estar preocupada com a sua qualidade de vida.
Aqui vou dar informações - às vezes exclusivas - de quem já vivenciou os bastidores de órgãos públicos ambientais e ONGs, pois, a essa altura do campeonato, já se sabe que não há mocinhos e bandidos: todos precisamos sentar à mesa e conversar.
O caminho do meio, diriam os orientais. Ou então, algo mais radical: “se nenhuma parte ficou satisfeita, é porque o licenciamento está correto, é o menos pior para o ambiente”. Isso, porque o melhor é não haver o empreendimento...
O fato é que, neste espaço, pretendo mostrar um outro viés da informação ambiental. Talvez um lado de quem já foi cúmplice, outro de quem já foi protagonista ou outro de quem está cobrando de fora do balcão.
Tudo isso para tentar dar uma sacolejada nesse marasmo, na falta de mobilização, de consciência sobre o contexto em que estamos inseridos.
quinta-feira, 31 de julho de 2008
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